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Agir sem pensar: sobre impulso, razão e autoconhecimento
Muitas vezes, agimos instintivamente, por impulso, espontaneamente, seguindo os costumes, sem examinar ou consultar a razão e só depois, com as consequências, é que refletimos e avaliamos. A fala, por exemplo, é uma dessas ações; é uma habilidade que tem raízes evolutivas e que está intimamente ligada às tradições culturais e à nossa natureza humana¹. Ou seja, agimos a partir de aprendizados na comunidade e de impulsos de sobrevivência oriundos de uma evolução genética. E ess

Augusto Lima
24 de jul.4 min de leitura
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